

Você não precisa ser refém da dor do luto.
Há um caminho que te levará ao momento em que as memórias te farão sorrir antes de te fazer chorar.
Cada luto é único, e eu respeito isso. Com empatia, escuta e presença, ofereço apoio para que você possa seguir em frente sem jamais deixar de amar e honrar quem partiu.
Juntos, podemos construir uma ponte para atravessar o luto com mais leveza e paz, mesmo em meio à dor.


Você não precisa ser refém da dor do luto. Há um caminho que te levará ao momento em que as memórias te farão sorrir antes de te fazer chorar.
Cada luto é único, e eu respeito isso. Com empatia, escuta e presença, ofereço apoio para que você possa seguir em frente sem jamais deixar de amar e honrar quem partiu.
Juntos, podemos construir uma ponte para atravessar
o luto com mais leveza e paz, mesmo em meio à dor.
O seu luto é bem-vindo aqui.
A dor de perder alguém que amamos não faz barulho, mas a saudade grita por dentro todos os dias.
Se essa é a sua realidade hoje, é bem provável que você sinta:


Tristeza profunda e sensação
de vazio, como se nada mais
fizesse sentido.


Culpa ou medo de seguir em frente, com a impressão de que continuar é esquecer ou desrespeitar quem partiu.


Isolamento emocional,
evitando falar sobre a perda
ou se afastando das pessoas
ao seu redor.


Dificuldades para retomar a rotina, com falta de energia tanto no trabalho quanto nos cuidados pessoais e nos relacionamentos.


Raiva intensa, seja direcionada
ao mundo, a si mesmo ou até à própria pessoa que partiu.


Sensação de que a dor nunca vai passar, mesmo quando o tempo avança como se o sofrimento fosse permanente.
1. Aceitar a Realidade da Perda
É o primeiro passo para compreender, de forma profunda, que a pessoa amada se foi.
Neste processo, buscamos aumentar a consciência e a aceitação dessa realidade, respeitando o tempo e o ritmo de cada pessoa.
2. Processar a Dor do Luto
Isso começa ao permitir-se sentir.
Essa etapa convida à expressão das emoções, por mais intensas ou contraditórias que sejam. É essencial entrar em contato com a dor para que ela possa ser elaborada.
Aqui, o meu papel é te ajudar a lidar com os aspectos emocionais e comportamentais do luto, sem julgamentos.
3. Adaptar-se a um Mundo
Sem a Pessoa que Partiu
A perda cria lacunas práticas, emocionais e sociais.
Eu te ajudarei a aprender a viver novamente: assumir novas funções, reformular papéis e reconstruir uma identidade diante da ausência.
Durante o acompanhamento, trabalhamos juntos para superar obstáculos e promover a construção de uma nova rotina significativa.
4. Encontrar uma Conexão Duradoura com Quem Partiu
Lidar com o luto não significa esquecer, mas sim transformar o vínculo em algo que possa seguir com você pelo resto de sua vida.
Juntos, vamos cultivar uma conexão saudável com quem se foi, respeitando o amor vivido e abrindo espaço para que você se sinta seguro para reinvestir na vida.
A Terapia do Luto é um tratamento que funciona em 4 pilares:
Uma abordagem terapêutica eficaz e orientada, que oferece as ferramentas necessárias para que você reconquiste o controle da sua vida com mais autonomia, equilíbrio e bem-estar.
“Apesar de tudo, ainda é você.”
O luto vai muito além da morte. Ele também é decepção, rejeição, solidão e mudança. Acredito que o luto faz parte do que significa ser humano. Infelizmente, o luto ainda é um tabu para a sociedade, deixando quem sofre isolado das outras pessoas.
Desejo transformar o seu isolamento em conexão, capacitando você com ferramentas práticas para lidar com o luto.
Está pronto para embarcar comigo nesta jornada em busca de uma vida com novos significados, sem deixar de honrar a sua perda?
Rafael Ronque
Psicólogo Gestalt-terapeuta e Tanatólogo.
Eu vivo o estudo sobre luto todos os dias há mais de 4 anos.
Sou um psicólogo especializado no atendimento de luto, perdas e transições. Minha maior determinação é usar o conhecimento adquirido pelas minhas formações e experiências pessoais com o luto para dar suporte e apoio em todos os tipos de perda.
Eu me tornei um psicólogo porque não queria que os outros sofressem como eu sofri.
“Com a perda de minha mãe aos 13 anos de idade. Deixei minha cidade natal e, distante da família consanguínea, forjei novos laços de fraternidade. Não há dúvida que a dor me quebrou, mas ela também me ensinou o caminho da reconstrução.”

