

Você não precisa passar pela dor do luto sozinho. Existe uma forma de seguir em frente sem deixar de honrar e amar aqueles que partiram.
Cada luto é único, e eu respeito isso. Com empatia,
escuta e presença, ofereço apoio para você expressar suas emoções com segurança e encontrar forças
para continuar.
Juntos, podemos construir uma ponte para atravessar
o luto com mais leveza e paz, mesmo em meio à dor.


Você não precisa passar pela dor do luto sozinho. Existe uma forma de seguir em frente sem deixar de honrar e amar aqueles que partiram.
Cada luto é único, e eu respeito isso. Com empatia, escuta e presença, ofereço apoio para você expressar suas emoções com segurança e encontrar forças para continuar.
Juntos, podemos construir uma ponte para atravessar o luto com mais leveza e paz, mesmo em meio à dor.
A sua dor é bem-vinda aqui.
A dor de perder alguém que amamos não faz barulho, mas a saudade grita por dentro todos os dias.
Se essa é a sua realidade hoje, é bem provável que você sinta:


Tristeza profunda e sensação
de vazio, como se nada mais
fizesse sentido.


Culpa ou medo de seguir
em frente, com a impressão
de que continuar é esquecer
ou desrespeitar quem partiu.


Isolamento emocional,
evitando falar sobre a perda
ou se afastando das pessoas
ao seu redor.


Dificuldades para retomar a rotina, com falta de energia tanto no trabalho quanto nos cuidados pessoais e nos relacionamentos.


Raiva intensa, seja direcionada
ao mundo, a si mesmo ou até
à própria pessoa que partiu.


Sensação de que a dor nunca vai passar, mesmo quando o tempo
avança, como se fosse permanente.
1. Aceitar a Realidade
da Perda
É o primeiro passo para compreender, de forma profunda, que a pessoa amada se foi.
Neste processo, buscamos aumentar a consciência e a aceitação dessa realidade, respeitando o tempo e o ritmo de cada pessoa.
A Terapia Focada no Luto
é um tratamento que se fundamenta em 4 pilares:
Uma abordagem terapêutica eficaz e orientada, que oferece as ferramentas necessárias para que você reconquiste o controle da sua vida com mais autonomia, equilíbrio e bem-estar.
2. Processar a Dor do Luto
Isso começa ao permitir-se sentir.
Essa etapa convida à expressão das emoções, por mais intensas ou contraditórias que sejam. É essencial entrar em contato com a dor para que ela possa ser elaborada.
Aqui, o meu papel é te ajudar a lidar com os aspectos emocionais e comportamentais do luto, sem julgamentos.
3. Adaptar-se a um Mundo
Sem a Pessoa que Partiu
A perda cria lacunas práticas, emocionais e sociais.
Eu te ajudarei a aprender a viver novamente: assumir novas funções, reformular papéis e reconstruir uma identidade diante da ausência.
Durante o acompanhamento, trabalhamos juntos para superar obstáculos e promover a construção de uma nova rotina significativa.
4. Encontrar uma Conexão Duradoura com Quem Partiu
Lidar com o luto não significa esquecer, mas sim transformar o vínculo em algo que possa seguir com você pelo resto de sua vida.
Juntos, vamos cultivar uma conexão saudável com quem se foi, respeitando o amor vivido e abrindo espaço para que você se sinta seguro para reinvestir na vida.
“Apesar de tudo, ainda é você.”
O luto vai muito além da morte. Ele também é decepção, rejeição, solidão e mudança. Acredito que o luto faz parte do que significa ser humano. Infelizmente, o luto ainda é um tabu para a sociedade, deixando quem sofre isolado das outras pessoas.
Desejo transformar o seu isolamento em conexão, capacitando você com ferramentas práticas e cientificamente validadas para lidar com o luto.
Está pronto para embarcar comigo nesta jornada em busca de uma vida com novos significados, sem deixar de honrar a sua perda?
Rafael Ronque
Psicólogo Gestalt-terapeuta e Tanatólogo.
Eu vivo o estudo sobre luto todos os dias há mais de 4 anos.
Sou um psicólogo especializado no atendimento de luto, perdas e transições. Minha maior determinação é usar o conhecimento adquirido pelas minhas formações e experiências pessoais com o luto para dar suporte e apoio em todos os tipos de perda.
Eu me tornei um psicólogo porque não queria que os outros sofressem como eu sofri.
“Com a perda de minha mãe aos 13 anos de idade. Deixei minha cidade natal e, distante da família consanguínea, forjei novos laços de fraternidade. Não há dúvida que a dor me quebrou, mas ela também me ensinou o caminho da reconstrução.”

